quarta-feira, 20 de abril de 2011

Dá medo...




Das incertezas do dia seguinte do viver sem sentido, sem razão da monotomia das noites vazias sem esperança ou motivação



Dá medo



De não achar refúgio nas tempestades e nas revoltas ondas do mar dolente sofrer a angustia torpe de perceber o frio cortante do seu olhar ausente



Dá medo



De sufocado e envolvido pela culpa o amor ser varrido totalmente e nossos sonhos serem todos banidos e levado de nós pelo vento quente






A dor é inevitável.

O sofrimento é opcional...

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